Como contratar seguro para iPhones usados — e o que você precisa saber sobre seguradoras tradicionais

Usuários escolhem seguro para celular por segurança e tranquilidade, mas poucas empresas têm cobertura para smartphones usados

Publicado em: , por Fred Luz

Seguro para iPhones usados mulher tomando café

Usuários escolhem seguro para celular por segurança e tranquilidade, mas poucas empresas têm cobertura para smartphones usados

RESUMO DA NOTÍCIA:

  • Durante a quarentena, as vendas online de seguro para celular subiram 90%
  • Usuários com smartphones usados se encontram num beco sem saída: as seguradoras tradicionais não têm cobertura para seminovos
  • Nova opção de seguro para iPhone usado garante economia e nenhuma dor de cabeça

Com a pandemia do novo Coronavírus, o celular pulou do status de companheiro para melhor amigo e vem permitindo até o encontro (virtual) entre amigos e familiares. E parece que muitos brasileiros estão preocupados em perder a nova amizade: as vendas online de seguro para celular dispararam 90% desde março, quando as medidas de isolamento social foram intensificadas. Os dados são da Federação de Seguros Gerais.

Mais do que segurança e tranquilidade, um seguro para celular também significa economia: o custo é bem menor do que o de comprar um novo smartphone.

O problema é que muitos usuários se encontram sem assistência e encurralados: a maioria das seguradoras não oferece cobertura para smartphones usados, logo os que mais precisam. Mas nem tudo está perdido, caro leitor:

O que você precisa saber sobre seguradoras tradicionais

Não é difícil encontrar seguros para celulares novos: dá pra contratar ao comprar um smartphone, mas também há a opção de pesquisar entre seguradoras e operadoras para comparar preços e os benefícios oferecidos por cada empresa.

Em média, o valor anual do seguro pode chegar a 25% do valor do smartphone. Aqui, a regra é: quanto mais caro o dispositivo, maior o custo — dependendo da seguradora, até o endereço do consumidor entra na conta.

É comum, entretanto, os usuários serem surpreendidos quando mais precisam da seguradora. Na hora do sufoco, eles descobrem que aceitaram um contrato sem cobertura a furtos simples e danos acidentais, como quedas. Segundo o Procon-SP, em alguns casos, “o consumidor tem a percepção de que receberá um aparelho novo, o que não acontece”.

Caso você opte pelas seguradoras tradicionais, considere estes cinco tópicos antes de assinar o contrato:

1. Conheça a seguradora (e propostas)

Desconfie de ofertas com preço abaixo da média de mercado e use a internet ao seu favor. Antes de assinar o contrato, procure informações da seguradora e dê preferência para as mais transparentes e com menos reclamações. Busque referências nos sites Reclame Aqui e Consumidor.gov.br.

Também é preciso entender as propostas de cada seguradora, não confie apenas naquelas que você já conhece. Ah, e verifique se a empresa consta na lista da Superintendência de Seguros Privados (Susep), responsável por fiscalizar operações de seguro.

2. Guarde o contrato e mensagens

Há casos em que o cliente até lê o contrato, mas falta clareza das seguradoras. Isso induz o consumidor ao erro e, por isso, pode obrigar a empresa a pagar uma indenização ao cliente.

É importante guardar o contrato, nota fiscal, materiais de divulgação da seguradora e até mensagens que foram trocados com vendedores.

3. Pagar para acionar a apólice?

É isso mesmo. Algumas seguradoras trabalham com franquia: se o consumidor precisar do seguro, ele paga uma porcentagem a mais. Leia o contrato e conheça todas as regras antes de assinar o documento.

Preste atenção também no termo “carência”, um período inicial em que você não pode acionar o seguro caso algo aconteça com o aparelho. Normalmente, o período dura 30 dias.

4. Casos de furto ou roubo

Só com o boletim de ocorrência você consegue provar para a seguradora que foi vítima de um roubo ou furto. Desta forma, a apólice contratada pode ser acionada.

Lembre-se que qualquer omissão de informação ou mentira pode configurar fraude contra a seguradora.

5. Tipo de indenização

Há duas formas de ser indenizado: recebendo um smartphone novo ou o valor do aparelho de volta. Observe a condição no contrato e avalie de acordo com a sua necessidade.

Em caso de conserto, a seguradora reembolsa o valor depois de um orçamento realizado em assistências técnicas parceiras.

Seguro para iPhones usados

Usuários do iOS podem respirar mais aliviados. Os iPhones usados e fora da garantia agora podem ser segurados pelo clube de proteção iCaiu, uma assistência especializada em Apple e que tem lojas espalhadas por São Paulo e Rio de Janeiro.

Com o plano de proteção para iPhone, você protege o smartphone contra quedas, que podem rachar a tela do smartphone, e também de problemas elétricos como danos na bateria.

Se você é daqueles que derruba o iPhone toda hora ou apenas quer ter a tranquilidade em saber que seu aparelho está garantido contra todos os tipos de danos como queda, água, curto-circuito, problemas nas câmeras e outros problemas, nós temos a solução perfeita. Conheça o iCaiu+ Proteção Total. Com ele você paga uma pequena mensalidade e protege seu aparelho contra todo tipo de dano. Gostou? Saiba mais clicando aqui.

Se estiver interessado em saber mais sobre seguro para celulares, confira nossa matéria Seguros para celular: aprenda a escolher o melhor para você.

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