Com M1 e entrada Thunderbolt, iPad Pro se aproxima do preço de um carro.

Mais veloz e tecnológico, a versão mais simples do tablet da Apple custa R$ 10.799 […]

Publicado em: , por icaiu

Mais veloz e tecnológico, a versão mais simples do tablet da Apple custa R$ 10.799

Embora os smartphones sejam minicomputadores muito potentes, há quem não abra mão do tablet ou mesmo do notebook. E é justamente pensando nessa importante parcela de consumidores que a Apple comemorou em 2020 uma década de iPad. Mas se a cada ano o eletrônico ganha uma nova versão mais tecnológica, este ano a maçã lançou a versão mais poderosa da família de tablets graças à incorporação do chip M1, o primeiro desenvolvido pela Apple.

Diferenciais

De acordo com a Apple, o M1 faz do iPad Pro de12,9 polegadas o aparelho mais veloz de sua categoria. Além do processador ultrarrápido, o iPad Pro também é compatível com entrada Thunderbolt na porta USB-C o que significa que o aparelho pode chegar a uma velocidade máxima de 40 Gb/s – as gerações anteriores chegavam a apenas 10 Gb/s.

De acordo com a gigante californiana, o Thunderbolt abre um enorme leque de possibilidades para os usuários, o que inclui acessórios de alto desempenho, como bases, unidades de armazenamento externo e monitores de alta resolução, como Pro Display XDR em 6K, todos conectados por cabos específicos. A Apple destaca que com a possibilidade de usar mais periféricos, o iPad Pro se encaixa com perfeição no fluxo de trabalho de profissionais criativos.

Quanto custam?

Disponíveis nas cores prata e cinza espacial e com opções de 128 GB, 256 GB, 512 GB, 1TB e 2TB de armazenamento,  5ª geração do iPad Pro de 11 polegadas varia de R$ 10.799 (128 GB) a R$ 25.999 (2TB + Cellular, que permite que o usuário continue conectado mesmo sem uma rede Wi-Fi disponível).

Quem deseja ter uma tela maior, terá que desembolsar muito mais. A versão de 12,9 polegadas do iPad Pro parte de R$ 14.799 e chega a R$ 27.999 (2 TB).

 É isso mesmo, a versão mais completa do iPad chega perto do valor de um carro popular seminovo! Mas, quem pode, pode, não é mesmo?

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